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Big Data: o que é, para que serve, como aplicar e exemplos

Juntos, eles conseguem atender às necessidades de empresas de vários mercados. Assim, só há aprendizado quando as máquinas têm acesso irrestrito a dados de interesse que estejam disponíveis remotamente. Na verdade, Machine Learning só faz sentido porque estamos tratando de dados em volumes muito grandes. A partir daí, torna-se possível desenvolver ações preventivas e enviar relatórios regulamentares de maneira muito mais ágil.

  • Para trabalhar no cargo, é preciso ter conhecimento técnico em programação e também entender de negócios, é claro.
  • Qualquer empresa tem muito a ganhar ao incluir o Big Data e suas tecnologias na sua rotina corporativa, mas é preciso tomar alguns cuidados para que essa aplicação seja bem-sucedida.
  • E isso precisa ocorrer no ritmo dos 7 V’s, o que nem sempre está ao alcance de todas as organizações.

No contexto dos negócios, isso significa estabelecer metas que sejam preferencialmente SMART. Ainda que o Big Data seja uma realidade, estamos falando de uma série de tecnologias que são relativamente novas e estão em constante evolução. Para a esmagadora maioria dos problemas, é possível realizar uma manutenção preditiva e evitar transtornos futuros. Até pouco tempo atrás, os processos eram muito mais burocráticos e manuais, o que, além de atrasar tomadas de decisões, também torna qualquer ação muito mais passível de erros.

Informações estruturadas e não estruturadas no Big Data

Como toda “matéria-prima”, o https://contilnetnoticias.com.br/2023/12/como-escolher-um-bootcamp-de-programacao/ precisa ser utilizado conforme boas práticas, a fim de gerar os resultados esperados. Nesse contexto, um relatório da Forrester (em inglês) revela que os últimos anos foram decisivos nesse sentido, em razão do aumento na conectividade. No caso, o objetivo era descobrir como economizar combustível nas entregas e, depois de um minucioso trabalho, o que se verificou foi que virar sempre à direita era a melhor opção. Para isso, podem ser usados diferentes tipos de gráficos, como os de pizza, em barras ou os histogramas e organogramas, quando assim se fizer necessário. Como vimos, Big Data não é uma entidade de onde as respostas aos problemas são obtidas instantaneamente. A partir disso, o próximo passo é saber de onde os dados serão extraídos, considerando sua relevância para o atingimento das metas e com base em KPIs consistentes.

  • Ao mesmo tempo em que gera oportunidades para as organizações qualificarem seus resultados, abre portas também para bons profissionais.
  • Ou, se a solução a ser desenvolvida for para o time comercial de uma empresa, talvez as análises devam ser pautadas conforme indicadores como o já citado Churn Rate ou Lifetime Value (LTV).
  • No contexto dos negócios, isso significa estabelecer metas que sejam preferencialmente SMART.
  • Sendo assim, todas essas informações, disponíveis online e também offline, são capazes de ajudar a empresa a crescer.
  • Big Data é a análise e a interpretação de grandes volumes de dados de grande variedade.

O BD é fundamental para isso, já que os dados é que vão fornecer os insights necessários para orientar as estratégias para inovar produtos, serviços e marcas. A diferença, nesse caso, é a capacidade que as máquinas têm de processar enormes volumes de dados com grande rapidez, como poucos seres humanos podem fazer. Com o Big Data, você consegue prevenir defeitos relacionados aos dados estruturados, como panes mecânicas que têm a ver com o ano de fabricação ou o modelo do maquinário em questão, por exemplo. Estima-se que cerca de 80% do conteúdo disponível na Internet seja de dados não estruturados. Assim, é muito mais fácil extrair informações desses dados, pois eles já estão estruturados. Antes, contudo, vamos nos aprofundar um pouco mais nas diferenças entre dados estruturados e não estruturados.

Análise e modelagem dos dados

Chamada também de “protocolo da confiança”, a blockchain já vem sendo utilizada como ambiente virtual para coleta, armazenamento e tratamento de dados em grandes volumes. Os resultados das análises de BD podem ser muito complexos de entender, principalmente por pessoas leigas. Uma vez que os dados sejam submetidos a um primeiro tratamento e filtragem, podem enfim começar a serem analisados com as ferramentas adequadas. O mais importante é que os objetivos definidos tenham métricas que possam dizer se eles estão ou não sendo atingidos, considerando os dados que estão sendo processados. As empresas que usam o BD para orientar suas decisões fazem isso estrategicamente, o que implica a definição de objetivos.

Os fluxos de dados são crescentes em relação à velocidade e variedade, mas também possuem picos periódicos, que variam de acordo com as tendências. Assim, o BD atua de maneira a lidar com esse Como escolher um bootcamp de programação? volume de dados com eficiência, tornando possível o seu agrupamento através de softwares. Graças a essas soluções, é possível tomar decisões e desenvolver insights mais embasados e assertivos.

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E, com a análise dos dados, é possível direcionar mais acertadamente as comunicações. Uma delas é a análise dos dados para identificar problemas com fornecedores. Isso porque, para que o big data seja executado com excelência, deve haver uma enorme infraestrutura tecnológica para suportar o processamento dos dados.

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